Fontes próximas revelam que Leonor conquistou o “apoio incondicional” dos seus colegas, não exigindo qualquer tratamento preferencial.

“Ela é apenas mais uma da tripulação.

Parece relaxada, sorridente, diverte-se.

Nunca age como uma princesa”, afirma uma fonte à revista LOOK.

Esta postura humilde e trabalhadora tem sido um trunfo silencioso, gerando respeito e lealdade genuínos.

A sua popularidade em Espanha é tal que já se fala numa “Leonor Mania”, com muitos a considerarem que já ultrapassou a mãe, a Rainha Letizia, em exposição mediática. No plano internacional, a sua relevância foi sublinhada em 2024, quando foi distinguida em Portugal pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.

No entanto, a sua vida pessoal continua a ser um enigma.

A jornalista Pilar Eyre descreve-a como “a princesa mais misteriosa da Europa”, afirmando que “o que sabemos sobre ela mal cabe em meia folha de papel”.

O Palácio da Zarzuela mantém um controlo rigoroso sobre as informações, contrastando com a infância muito mais pública do seu pai, o Rei Felipe VI.

Este equilíbrio entre o dever público e o mistério pessoal define a imagem da futura monarca.