Enquanto Carlos parece inclinado a utilizar os membros disponíveis da família para cumprir os deveres públicos, especialmente após a saída de Harry e Meghan e o afastamento de André, William defende uma linha mais restrita, focada exclusivamente na linha direta de sucessão.

Segundo o Radar Online, o herdeiro ao trono terá ficado "profundamente irritado" com a reintegração da sua prima, temendo que a associação ao nome do pai dela possa prejudicar a imagem da Coroa.

Esta divergência ocorre num momento em que ambos, segundo o autor Robert Jobson, partilham o objetivo de assegurar a sobrevivência da monarquia, mas parecem discordar sobre a velocidade e a extensão das reformas.

A situação ilustra a complexa dinâmica de transição de poder e a negociação entre a tradição, representada por Carlos, e a modernização, impulsionada por William.