Tanto o Rei Carlos III como os Príncipes de Gales, William e Kate, partilharam mensagens pessoais e sentidas, destacando a sua extraordinária força e o impacto do seu testemunho. Num comunicado conjunto, William e Kate recordaram a sua visita ao campo de concentração de Stutthof com Goldberg, onde testemunharam "a sua extraordinária força, graça e dedicação ao partilhar a sua história".
Afirmaram que o seu "trabalho incansável para educar os jovens sobre o Holocausto jamais será esquecido".
A Princesa de Gales tinha uma ligação particular com Goldberg, tendo-se encontrado com ele em várias ocasiões e ficado visivelmente emocionada ao ouvir os seus relatos.
O Rei Carlos III também emitiu uma declaração emotiva, descrevendo Goldberg como "um ser humano verdadeiramente especial" e sublinhando o privilégio de o ter conhecido.
O monarca referiu que, como sobrevivente, ele se tornou "parte integrante da estrutura da nossa nação" e que a sua coragem "é um exemplo para todos nós, que será lembrado para sempre".
A morte de Manfred Goldberg representa a perda de uma voz poderosa e de uma testemunha vital de um dos períodos mais sombrios da história, cuja memória a família real se comprometeu a honrar.







