Após ser acusado de múltiplos crimes graves, Borg sofreu uma derrota judicial significativa que agrava a sua situação e força a Casa Real a demarcar-se publicamente.
Recentemente, um tribunal em Oslo negou o seu pedido para retirar das bancas uma biografia não autorizada, intitulada "Riscos brancos, ovelhas negras", que alega que ele vendeu cocaína em 2023.
O juiz considerou que a obra é de interesse social e que a liberdade de expressão deve ser protegida. Como resultado, Marius Borg foi condenado a pagar cerca de 50.000 euros em custas judiciais e indemnizações à editora, uma despesa que o Palácio Real já anunciou que "não serão cobertos pela Casa Real".
Esta derrota judicial soma-se a um processo criminal muito mais grave.
Em agosto, Borg foi acusado de 32 crimes, incluindo quatro violações, maus-tratos, e filmagem de vídeos íntimos sem consentimento, arriscando uma pena de até dez anos de prisão. A investigação inclui mensagens trocadas com a sua mãe e o seu padrasto, o Príncipe Herdeiro Haakon, o que torna a situação ainda mais delicada para a família real, que tenta gerir o distanciamento de um escândalo com implicações criminais e de grande repercussão mediática.







