As críticas sobre a sua aparente distância da cultura monegasca levaram-na a mostrar-se mais próxima do marido em eventos recentes, num gesto interpretado como uma busca por apoio.
Os artigos destacam que a princesa, de origem sul-africana, "não mostra vontade de se aproximar do país, do seu povo e das suas tradições", o que tem gerado frustração e apelos públicos para que ela "respeita o teu país". Esta perceção de distanciamento não é nova, mas intensificou-se nos últimos anos, especialmente após o seu longo período de ausência do Mónaco devido a problemas de saúde. Em resposta a esta "onda de críticas", observou-se recentemente uma mudança na sua postura pública.
Charlene tem aparecido mais cúmplice e próxima do Príncipe Alberto, sugerindo uma estratégia para projetar uma imagem de unidade e estabilidade familiar e institucional. Esta aproximação pode ser vista como uma tentativa de acalmar as críticas e reafirmar o seu compromisso com o seu papel de princesa consorte, num momento em que a sua dedicação continua a ser questionada por uma parte da população e da imprensa.








