A peça, uma das mais valiosas da coleção real, foi criada pela Boucheron em 1919 e é composta por diamantes e esmeraldas de mais de 90 quilates.
Embora tenha sido herdada pela Rainha Isabel II, esta nunca a usou em público, tendo sido a Princesa Eugenie a primeira a exibi-la na sua união com Jack Brooksbank em 2018.
Ao escolher esta tiara para um evento oficial, Camilla, sendo apenas a segunda pessoa da realeza a usá-la publicamente, pareceu enviar uma mensagem discreta mas poderosa.
A imprensa internacional, como o Page Six, apontou a escolha como uma forma de "demonstrar apoio às princesas num momento em que elas realmente precisam".
As filhas de André Mountbatten-Windsor, Eugenie e Beatrice, encontram-se numa posição delicada devido ao envolvimento do pai no escândalo sexual de Jeffrey Epstein, que resultou na perda dos seus títulos e no seu afastamento da vida pública. Este ato de Camilla sublinha as dinâmicas internas da família real, mostrando como gestos simbólicos, como a escolha de uma joia, podem ser usados para comunicar apoio e unidade em tempos de crise.








