A sua carreira ilustra uma nova trajetória para os membros mais jovens das famílias reais europeias, que optam pela fama digital em detrimento dos deveres tradicionais.

O artigo detalha o sucesso financeiro de Victoria Federica no mundo digital.

Segundo a especialista Pilar Eyre, a jovem fatura até 40 mil euros por mês, cobrando valores significativos por publicações nas redes sociais e aparições públicas. Os valores mencionados são de “4 mil euros por story no Instagram e 3 mil euros por apenas ‘percorrer a passadeira vermelha’”.

Este percurso profissional representa uma rutura com o modelo tradicional esperado para um membro da família real, que normalmente se focaria em deveres institucionais e patronatos.

A menção de que ela “ignora a mãe” sugere tensões familiares em torno da sua escolha de carreira, um conflito entre a velha guarda, que valoriza a discrição e o serviço, e a nova geração, que abraça a autopromoção e a independência financeira através de plataformas modernas. O sucesso de Victoria Federica pode ser visto como um reflexo das mudanças sociais mais amplas, onde o estatuto e a influência já não derivam apenas do nascimento, mas também da capacidade de construir uma marca pessoal e monetizá-la, um caminho que outros jovens membros da realeza em todo o mundo poderão vir a seguir.