Os encontros terão ocorrido no início dos anos 2000, em Nova Iorque, antes do seu casamento com o Príncipe Carl Philip e da sua entrada na família real.
A revelação, embora referente a um período anterior à sua vida como membro da realeza, lança uma sombra sobre a Coroa Sueca e insere a Princesa Sofia na vasta e infame rede de Epstein, que já implicou inúmeras figuras proeminentes a nível mundial.
Segundo os artigos, os encontros foram sugeridos por uma empresária sueca, numa altura em que Sofia vivia em Nova Iorque.
A notícia sublinha a vulnerabilidade de jovens mulheres a figuras predatórias e o alcance de Epstein nos círculos de elite.
Para a monarquia sueca, esta associação é um desafio de relações públicas, uma vez que o passado dos seus membros está sujeito a um intenso escrutínio.
A situação pode alimentar debates sobre a conduta de figuras públicas antes de assumirem papéis oficiais e a dificuldade em gerir a perceção pública face a revelações tão danosas.
Embora os documentos não impliquem qualquer conduta imprópria por parte da princesa, a mera associação ao nome de Epstein é suficiente para gerar controvérsia e manchar a sua imagem, exigindo uma gestão de crise cuidadosa por parte do palácio para mitigar os danos reputacionais e proteger a integridade da instituição monárquica.








