Com o objetivo de proporcionar uma vida mais privada e em contacto com a natureza para os seus três filhos, George, Charlotte e Louis, a decisão dos príncipes teve consequências imprevistas para a comunidade. Moradores relatam o encerramento de cerca de 60 hectares de terras públicas, a instalação de placas de "entrada proibida", um aumento da presença policial e câmaras de vigilância, bem como a imposição de uma barreira de 3,7 quilómetros em redor da nova residência.
Uma habitante, citada pelo jornal The Mirror, expressou a sua frustração: "É claramente um ato egoísta...
Duvido que tenham pensado duas vezes nas implicações para os outros".
A mesma fonte acrescentou que "cercar terras públicas para o benefício de um casal é ultrajante".
Este conflito expõe a tensão entre a necessidade de segurança e privacidade da família real e o direito do público ao acesso a espaços comuns, alimentando a perceção de um distanciamento entre a monarquia e os cidadãos.
Um especialista, Robert Jobson, alertou que esta mudança poderá ter custos futuros na relação do casal com o público, minando a imagem de proximidade que tentam cultivar.









