Com julgamento marcado para fevereiro, ele é acusado de 32 crimes, incluindo quatro violações, um escândalo de proporções significativas para a família real. Apesar de Marius não possuir um título real nem estar na linha de sucessão, a sua proximidade com a Princesa Herdeira faz com que as suas ações tenham um impacto direto na perceção pública da monarquia.
A extrema gravidade das acusações, em particular as de violação, representa uma crise reputacional sem precedentes para uma casa real conhecida pela sua discrição e integridade.
O caso está destinado a atrair uma cobertura mediática intensa, tanto a nível nacional como internacional.
Adicionalmente, os artigos levantam questões sobre o financiamento do seu estilo de vida luxuoso, o que pode gerar suspeitas de uso indevido de fundos e provocar a indignação pública. Esta situação coloca a monarquia norueguesa perante o desafio de gerir uma crise que envolve um membro da família, testando a sua capacidade de se distanciar de comportamentos danosos enquanto lida com os laços pessoais.







