A sua presença, juntamente com a ex-mulher Sarah Ferguson, assinala uma complexa dinâmica familiar e pública.

A aparição de André num evento familiar real, a primeira num palácio desde a perda dos seus títulos, é profundamente significativa.

Demonstra a contínua luta da monarquia para gerir a sua figura, equilibrando os laços familiares com a imagem pública da instituição.

A presença ao lado de Sarah Ferguson, com quem se especula uma reconciliação, adiciona uma camada de interesse pessoal à sua já complexa situação.

Em paralelo, a sua resistência em abandonar Royal Lodge, conforme ordenado pelo Rei Carlos III, revela um conflito direto e contínuo dentro da família, com um especialista a afirmar que André parece estar a "empatar" a mudança.

Este desafio à autoridade do monarca expõe as fraturas internas e as consequências práticas da sua queda em desgraça.

Adicionalmente, embora a Polícia Metropolitana tenha concluído não haver "ato criminoso" na sua alegada tentativa de obter informações sobre Virginia Giuffre, a simples menção do caso mantém o escândalo Epstein em destaque.

A relação com a sua filha, a Princesa Beatrice, é descrita como tensa, evidenciando o custo pessoal das suas ações.

Este conjunto de eventos pinta o retrato de um homem isolado, mas não totalmente afastado, cuja presença continua a ser uma fonte de embaraço e dificuldade para a Coroa.