A revelação, surgida através de e-mails publicados pela imprensa, adiciona mais um membro da realeza europeia à lista de personalidades com ligações ao predador sexual.

A notícia, baseada em e-mails trocados entre Epstein e a empresária Barbro Ehnbom, detalha como Sofia, então uma "aspirante a atriz" em Nova Iorque por volta de 2005, foi apresentada ao magnata.

Embora Epstein a tenha convidado para as Caraíbas, a Casa Real apressou-se a confirmar que o convite não foi aceite e que "a princesa não teve nenhum contato com a pessoa em questão nos últimos 20 anos".

Esta confirmação oficial parece ser uma estratégia de controlo de danos, optando pela transparência para mitigar o impacto negativo.

A revelação é significativa por alargar a sombra do escândalo Epstein a mais uma casa real europeia, ameaçando manchar a sua reputação.

Os artigos recordam o passado "polémico" de Sofia como modelo e participante de reality shows, um tema que gerou debate aquando da sua entrada na família real.

Esta nova informação, embora referente a um período anterior à sua vida real, arrisca-se a reavivar críticas e a questionar o seu discernimento.

A forma como a Casa Real lidou com a situação—confirmando os factos, mas enfatizando a distância temporal e a ausência de contacto continuado—será crucial para determinar as repercussões a longo prazo na perceção pública da Princesa e da monarquia sueca.