A revelação surgiu após a publicação de emails trocados entre Epstein e a empresária Barbro Ehnbom, uma pessoa próxima da princesa, pelo jornal sueco Dagens Nyheter. Numa das mensagens, Ehnbom enviava uma fotografia de Sofia a Epstein, descrevendo-a como "uma aspirante a atriz" que ele gostaria de conhecer.

Em resposta, Epstein convidou-a para passar alguns dias nas Caraíbas, oferecendo-se para pagar o bilhete.

Perante estas informações, a Casa Real sueca emitiu um esclarecimento, confirmando que a princesa "foi apresentada à pessoa em questão em algumas ocasiões por volta de 2005", mas frisou que ela não aceitou o convite para a viagem. A coroa acrescentou que "a princesa não teve nenhum contato com a pessoa em questão nos últimos 20 anos".

A notícia é significativa não só por associar mais um membro da realeza a Epstein, mas também pelo contexto da vida de Sofia antes de se casar com o príncipe Carl Philip.

Os artigos recordam o seu passado como modelo, participante de reality show e stripper, e o assédio online que sofreu ao entrar para a família real. Embora a Casa Real distancie a princesa de qualquer envolvimento impróprio, a simples associação ao nome de Epstein reaviva o escrutínio sobre o seu passado e sobre as ligações do magnata a círculos de elite.