A relutância do duque e os custos associados à nova habitação colocam a Coroa sob escrutínio.
A decisão de transferir o Príncipe André da sua residência de longa data, Royal Lodge, com 30 divisões, para a mais modesta Marsh Farm, em Sandringham, foi imposta pelo seu irmão, o Rei Carlos III.
Esta medida surge como consequência direta dos escândalos sexuais que levaram à perda dos seus títulos reais e impactaram negativamente a imagem da monarquia.
No entanto, a transição não tem sido pacífica.
Segundo o especialista em realeza Robert Jobson, André está a "empatar" a mudança, mostrando resistência em abandonar a sua luxuosa casa.
Jobson revelou à revista Hello!
que, apesar de ter recebido uma notificação formal em outubro, o duque "não pretende ir a lugar nenhum tão cedo" e não fará nada antes de fevereiro, sugerindo que passará o Natal em Royal Lodge.
A situação é agravada pelo estado da nova propriedade, descrita como "abandonada e degradada" e a precisar de obras significativas.
Uma vez que Marsh Farm é propriedade privada do monarca, será Carlos III a suportar todos os custos do irmão, incluindo as obras de renovação, o que representa um encargo financeiro considerável para o rei.
Esta situação levanta questões sobre a gestão dos fundos da monarquia e a perceção pública de um membro da realeza em desgraça a continuar a ser sustentado pela Coroa, mesmo após ter sido afastado das suas funções oficiais.









