A morte é descrita como um "duro golpe" e a "notícia mais dura" para a monarca, que perde uma figura de apoio fundamental.

Os artigos referem que a pessoa falecida era simultaneamente "parente, amiga íntima e confidente" da rainha emérita, o que evidencia a profundidade da relação e a magnitude da perda. A identidade da pessoa não é mencionada, mas a ênfase no seu papel de confidente sugere que era alguém do círculo mais restrito e de maior confiança de Sofía.

Este acontecimento é particularmente penoso por ocorrer durante o Natal, uma época que, para a família real espanhola, já se antecipa ser marcada por divisões e ausências.

A perda de uma confidente nesta altura pode intensificar sentimentos de isolamento para a rainha emérita, que tem navegado as complexas dinâmicas familiares e institucionais ao longo de décadas.

A notícia sublinha a dimensão humana e a vulnerabilidade dos membros da realeza, que, apesar da sua posição pública, enfrentam perdas pessoais como qualquer outra pessoa.

Para a Rainha Sofía, este luto representa a perda de um pilar de apoio pessoal num momento em que a própria estrutura familiar se encontra fragmentada.