A seleção destaca-se pela sua diversidade, abrangendo desde tascas tradicionais a estabelecimentos com estrelas Michelin.
A lista foi compilada por jornalistas e editores da revista, que privilegiaram "restaurantes sofisticados e acessíveis que ofereçam uma experiência autêntica e privilegiada do destino".
Os critérios de seleção incluíram pratos que se destacam, localização, serviço acolhedor e credenciais de sustentabilidade.
A publicação reconhece a dualidade da procura turística, explicando que enquanto muitos visitantes procuram a experiência tradicional de uma tasca para provar bacalhau ou bifanas, outros, mais familiarizados com a cidade, podem preferir "um dos muitos restaurantes modernos ou com estrelas Michelin".
A seleção reflete esta variedade, incluindo nomes consagrados como a Cervejaria Ramiro e o Belcanto do chef José Avillez, espaços modernos e aclamados como o Prado e o SEM, e tascas que se tornaram fenómenos de popularidade como O Velho Eurico.
A inclusão de restaurantes recém-abertos ao lado de clássicos demonstra o dinamismo da cena gastronómica lisboeta. Este reconhecimento por parte de uma publicação internacional de grande prestígio solidifica a posição de Lisboa como um dos principais destinos culinários da Europa, valorizando tanto a sua herança gastronómica como a sua capacidade de inovação.








