O proprietário, João Castanheira, atribui o sucesso à consistência e à qualidade dos ingredientes, afirmando que o segredo é "fazê-lo bem, várias vezes e com produtos de qualidade". A receita, que se mantém praticamente inalterada há 80 anos, desde a fundação da pastelaria em 1943, é descrita como sendo de um pastel "pouco doce, com um folhado crocante e um creme com uma consistência excelente, que não escorre". O processo de fabrico manual, que demora mais de duas horas, é um dos pilares da sua qualidade.
O júri, presidido pelo gastrónomo Virgílio Gomes, avaliou os pastéis de forma cega, considerando critérios como o aspeto, o toque e sabor da massa, e a consistência do recheio.
A história da Aloma, uma "Loja com História", está também marcada por um episódio notável em 2017, quando o Papa Francisco provou os seus pastéis de nata e, semanas depois, enviou uma carta a abençoar a pastelaria, a equipa e os doces, um detalhe que adiciona uma camada de prestígio e curiosidade à marca. Este reconhecimento contínuo solidifica o estatuto da Aloma como uma referência incontornável na pastelaria lisboeta e nacional.









