Este reconhecimento internacional sublinha a excelência do enoturismo nacional, com destaque para as regiões do Alentejo, Vinhos Verdes e Douro.
O ranking, elaborado em parceria com a Virgin Wines, distingue projetos que aliam tradição, inovação e experiências de enoturismo memoráveis.
A adega portuguesa mais bem classificada foi a Quinta da Aveleda, na região dos Vinhos Verdes, que alcançou o 6.º lugar.
A lista destaca ainda a Quinta do Bomfim, no Douro, em 31.º lugar, uma referência na produção de Vinho do Porto. A região do Alentejo afirmou-se com particular destaque, ao colocar três projetos no top 50: a Fitapreta, de António Maçanita, em 26.º lugar, elogiada pela recuperação de castas antigas; a Torre de Palma, em 36.º, que combina vinho, hotelaria e tradição; e a Herdade do Sobroso, na 49.ª posição, reconhecida pela sua integração com a paisagem alentejana. Este reconhecimento surge num momento estratégico para o Alentejo, uma vez que o Baixo Alentejo será a Capital Europeia do Vinho em 2026 e acolherá a cimeira global de enoturismo da GWTO. Para José Manuel Santos, presidente da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, esta distinção “confirma o que muitos visitantes já sabem: o Alentejo é hoje uma das regiões vínicas mais interessantes da Europa”.
A presença de cinco adegas portuguesas nesta lista global evidencia a crescente sofisticação e qualidade do enoturismo em Portugal, consolidando o país como um destino de excelência para apreciadores de vinho de todo o mundo.













