A ideia surgiu de uma colaboração entre Susana Franco e Tiago Amorim, mais conhecido como 'chef Jamon', que já é famoso por criar outras receitas inusitadas. A fusão de dois símbolos tão distintos da gastronomia portuguesa — um doce natalício e um prato emblemático do Porto — foi descrita como “peculiar” e questionada por muitos como “polémico ou ideia de génio?”.

Apesar das opiniões divididas, o resultado foi um sucesso imediato.

A pastelaria, cujo nome não é mencionado nos artigos, viu as suas encomendas dispararem, com clientes curiosos por provar esta criação disruptiva.

O Bolo-Rei de Francesinha exemplifica uma tendência crescente de reinterpretação de pratos clássicos, onde a criatividade na cozinha procura surpreender e desafiar as convenções. A notoriedade alcançada demonstra o poder das redes sociais na promoção de conceitos gastronómicos inovadores, capazes de gerar buzz e atrair um grande número de consumidores em pouco tempo.

A iniciativa prova que, na gastronomia, a audácia pode ser um ingrediente chave para o sucesso.