Em consequência, o grupo reviu em baixa as suas previsões de rentabilidade e faturação para o ano, apontando os maus resultados das suas marcas de luxo, Porsche e Audi, como um fator determinante. A faturação consolidada manteve-se praticamente estável, com uma ligeira descida de 0,3% para 158,364 mil milhões de euros. No entanto, o resultado operacional piorou 32,8%, caindo para 6,707 mil milhões de euros, o que fez a rentabilidade operacional sobre as vendas baixar de 6,3% para 4,2%. O CEO do grupo, Oliver Blume, afirmou que "o grupo Volkswagen manteve a sua posição num ambiente extremamente desafiador". Apesar da quebra nos lucros, as vendas mantiveram-se estáveis, com 4,405 milhões de unidades entregues, um aumento de 1,3% face ao ano anterior, e a carteira de encomendas na Europa cresceu 19%, com os veículos elétricos a dispararem 62%. A análise por marca revela um cenário misto: a marca Volkswagen melhorou o resultado operacional em 20,3%, mas a Seat e a Cupra viram o seu resultado reduzido em 90,6%. As quedas mais expressivas ocorreram nas marcas de luxo, com a Audi a registar uma descida de 45% no lucro operacional e a Porsche a sofrer uma queda de 71,3%. A reestruturação do grupo inclui cortes significativos de postos de trabalho, com planos para eliminar 35.000 na marca VW, 7.500 na Audi e 1.900 na Porsche.
Grupo Volkswagen regista queda de 36,6% nos lucros do primeiro semestre
O Grupo Volkswagen anunciou uma queda acentuada de 36,6% no lucro líquido atribuível durante o primeiro semestre do ano, que se fixou em 4,005 mil milhões de euros. A gigante automóvel alemã atribuiu este desempenho a custos de reestruturação, a investimentos para cumprir as metas regulamentares de CO2 na Europa e ao impacto das tarifas protecionistas impostas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, que custaram ao grupo cerca de 1,3 mil milhões de euros no período.



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