Este modelo, implementado em 2023 para contornar as regras de privacidade da União Europeia, está agora a ser comunicado de forma mais assertiva através de notificações nas plataformas. A opção paga, com um custo de 7,99 euros por mês, garante a navegação sem publicidade e impede que a empresa trate os dados do utilizador para fins publicitários. A alternativa gratuita implica a aceitação explícita de que a Meta utilize uma vasta gama de informações para personalizar os anúncios, incluindo "as atividades das redes sociais, os contactos, bem como a informação dos equipamentos onde navega nas plataformas". Esta estratégia tem gerado polémica e já atraiu a atenção dos reguladores europeus. Em abril, a empresa foi multada em 200 milhões de euros por Bruxelas por não respeitar a Lei dos Serviços Digitais (DSA), uma decisão da qual a Meta anunciou que irá recorrer. A empresa continua sob o risco de novas multas, que, segundo especialistas, poderiam ser diárias, enquanto a legalidade do seu modelo de subscrição continua a ser escrutinada pelas autoridades de proteção de dados.
Meta intensifica modelo "Pagar ou Consentir" na Europa
A Meta, empresa detentora do Facebook e Instagram, intensificou a sua abordagem "Pagar ou Consentir" junto dos utilizadores em Portugal e na Europa, confrontando-os com uma escolha decisiva: pagar uma mensalidade para uma experiência sem anúncios ou consentir no uso dos seus dados pessoais para publicidade personalizada.



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