A decisão judicial era amplamente esperada, dado o estado financeiro da empresa e a renúncia dos seus órgãos sociais nos últimos meses.

A juíza decidiu, para já, não abrir um incidente de qualificação da insolvência para apurar se a situação resultou de má gestão ou de fatores fortuitos. A declaração de insolvência poderá agora acelerar a resolução de litígios pendentes, nomeadamente o processo judicial iniciado pela Azul, que reclama o pagamento de um empréstimo de 90 milhões de euros concedido em 2016, acrescido de juros, cujo valor total ascende a cerca de 177 milhões de euros.