
Avincis, antiga operadora de helicópteros do INEM, suspende certificado de transporte aéreo
A Avincis, empresa que operou os helicópteros de emergência médica do INEM até ao final de junho, solicitou a suspensão voluntária do seu certificado de operador aéreo. A decisão, já publicada em Diário da República, impede a empresa de concorrer a concursos públicos ou de receber ajustes diretos que exijam esta certificação, embora a Avincis garanta que as suas operações de combate a incêndios não serão afetadas. O pedido de suspensão da licença de transporte aéreo de passageiros, carga e correio foi apresentado pela Avincis à Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) a 15 de julho. Esta medida surge pouco depois do término do seu contrato com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a 30 de junho. O novo concurso para a operação dos helicópteros de emergência foi ganho pela empresa Gulf Med, mas o seu início, previsto para 1 de julho, não se concretizou, obrigando o INEM a recorrer a um ajuste direto e ao apoio de aeronaves da Força Aérea para assegurar o serviço. Contactada pela agência Lusa, a Avincis sublinhou que a “suspensão deste certificado de operador aéreo não terá qualquer impacto nas atividades que tem em curso de combate a incêndios”. A empresa acrescentou que continua “totalmente comprometida em prestar um serviço eficaz e seguro com os nossos dois aviões Canadair e dois helicópteros Bell 412 e AS350B2, que estão a apoiar as autoridades portuguesas no combate aos incêndios em todo o país”.



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