Empresas como a alemã Rheinmetall e a italiana Leonardo registaram quedas na ordem dos 5% e 9%, respetivamente.

Outras empresas, como a Hensoldt, a Dassault Aviation e a Thales, também sofreram desvalorizações significativas.

O sentimento negativo foi agravado pela notícia de que as garantias de segurança em negociação poderiam incluir a aquisição de armamento norte-americano pela Ucrânia, no valor de 100 mil milhões de dólares, deixando potencialmente os fornecedores europeus de fora de futuros contratos. Este cenário ilustra como o mercado de defesa, que beneficiou do prolongamento do conflito, reage de forma inversa às perspetivas de paz.