As suas ações oscilaram entre ganhos e perdas, acompanhando o sentimento geral do mercado e as notícias que afetaram o consumo.
No início da semana, na terça-feira, a Sonae recuava 0,30%, num dia de perdas generalizadas para a bolsa portuguesa.
No entanto, a empresa mostrou capacidade de recuperação nas sessões seguintes.
Na manhã de quarta-feira, as ações negociavam em terreno negativo, com perdas de 0,31%, mas na quinta-feira já se encontravam em território positivo, subindo 0,31%.
Esta oscilação demonstra a sensibilidade da empresa ao sentimento macroeconómico.
Como um barómetro do consumo privado em Portugal, a Sonae é atentamente observada pelos investidores, que procuram nela sinais sobre a saúde da economia doméstica.
A pressão sentida pela sua concorrente no setor, Jerónimo Martins, devido a notícias da Polónia, pode também ter gerado alguma cautela entre os investidores de retalho em geral.
Apesar da ausência de notícias corporativas específicas de grande impacto, o desempenho da Sonae foi um reflexo das dinâmicas do mercado, mostrando resiliência para recuperar de perdas, mas sem encontrar um catalisador forte o suficiente para uma valorização mais expressiva e sustentada.











