A empresa, que opera as redes de transporte de eletricidade e gás natural em Portugal, é frequentemente vista pelos investidores como um ativo mais defensivo.
Na terça-feira, a REN sentiu a pressão do mercado, caindo 1,01%.
Contudo, recuperou nas sessões seguintes.
Na quarta-feira, as suas ações subiam 0,50% no início do dia. O melhor desempenho ocorreu na quinta-feira, quando a empresa avançou 0,66%, para 3,035 euros, num dia positivo para a bolsa de Lisboa.
Este comportamento contrasta com a forte pressão sentida pelas suas congéneres EDP e EDPR, que foram afetadas por notícias negativas dos EUA.
A natureza regulada do negócio da REN confere-lhe uma maior previsibilidade de receitas e lucros, o que a torna menos vulnerável a choques de mercado e a riscos políticos em geografias distantes.
Esta característica defensiva parece ter sido valorizada pelos investidores numa semana de incerteza para o setor. Embora as suas valorizações não tenham sido explosivas, a capacidade da REN para se manter em terreno positivo ou limitar as perdas foi um fator de estabilidade para o índice PSI.











