A reação do mercado foi rápida, com os títulos a desvalorizarem-se 1,15% nesse dia.
A tendência de queda acentuou-se na terça-feira, com as ações a caírem mais de 2,5%, num claro sinal de preocupação dos investidores com o impacto desta medida nas receitas e operações da empresa.
A pressão vendedora manteve-se ao longo da semana, mesmo perante notícias potencialmente positivas.
Na quarta-feira, as ações caíram 1,07%, apesar de a empresa ter recebido um “upgrade significativo” por parte de analistas, o que sugere que as preocupações operacionais se sobrepuseram às avaliações financeiras.
No final do mês de agosto, os CTT acumulavam uma desvalorização de 0,81%, refletindo uma semana marcada por esta notícia adversa.