A última semana exemplificou esta instabilidade, com movimentos contraditórios: as ações subiram 0,67% na segunda-feira e 0,48% na sexta-feira, mas caíram 0,19% na quarta-feira. Uma queda mais acentuada, de 2,43%, tinha sido registada na sexta-feira anterior, contribuindo para o saldo mensal negativo. A ausência de notícias corporativas relevantes nos artigos para justificar estas oscilações sugere que o desempenho da Jerónimo Martins esteve mais alinhado com o fluxo geral do mercado e com a realização de mais-valias, em vez de ser impulsionado por fatores específicos da empresa. Como uma das principais componentes do PSI, a sua volatilidade tem um impacto direto na performance do índice, tornando o seu comportamento um ponto de atenção constante para os investidores que acompanham o mercado português.