No dia 3 de setembro, as ações lideraram as quebras, com um deslize de 0,70%. No dia anterior, a queda foi ainda mais acentuada, de 2,59%.

Este comportamento insere-se num contexto de correção do mercado, mas destaca-se por ter ocorrido apesar de notícias potencialmente positivas do lado dos analistas.

Um dos artigos menciona que os CTT receberam um “upgrade significativo, mas sem conferir upside”.

Esta formulação sugere que, embora a avaliação de um analista sobre a empresa tenha melhorado (provavelmente em termos de rating, como de “vender” para “manter”), o novo preço-alvo atribuído não estaria acima da cotação de mercado, não justificando assim uma recomendação de compra. Este tipo de avaliação pode limitar o entusiasmo dos investidores. Apesar da volatilidade recente, é de notar que os CTT acumulam um desempenho anual muito positivo, com uma valorização de 35,9% desde o início de 2025, o que pode explicar a cautela dos analistas em projetar subidas adicionais a curto prazo.