Esta performance contrasta com o seu forte desempenho acumulado no ano, que se situa nos 14,6%.

A empresa foi mencionada em praticamente todas as análises diárias do mercado, refletindo a sua importância e liquidez.

A sua cotação oscilou entre ganhos, como a subida de 0,95% no dia 1 de setembro, e perdas, como as registadas nos dias seguintes.

Não foi apontado um fator específico da empresa para justificar estes movimentos, sugerindo que a sua negociação esteve mais alinhada com o sentimento geral do mercado e do setor de consumo, que é sensível a indicadores macroeconómicos como a confiança dos consumidores e a evolução da inflação.