A empresa de energias renováveis esteve assim sob os holofotes tanto pelos seus movimentos diários em bolsa como pelas perspetivas a longo prazo.
Numa das sessões mais negativas da semana para os mercados europeus, a EDPR liderou as perdas no PSI, tombando 3,04%, num dia em que o setor da energia foi particularmente penalizado.
Noutras sessões, a empresa também registou perdas superiores a 1%.
No entanto, a semana trouxe também notícias positivas.
Um artigo destaca que os analistas do Goldman Sachs veem a EDPR como uma das cotadas que poderá beneficiar com os investimentos necessários para a prevenção de crises energéticas, estimados em 3 biliões de euros para renovar os sistemas elétricos. O banco de investimento manteve a sua recomendação e preço-alvo para a EDPR, ao mesmo tempo que subiu o "target" da sua casa-mãe, a EDP. Esta análise contrasta com o desempenho negativo da ação em alguns dias da semana, sugerindo que, apesar da volatilidade de curto prazo, as perspetivas de longo prazo para o setor e para a empresa permanecem robustas. A ação também mostrou capacidade de recuperação, fechando uma das sessões no verde com uma subida de 1,21%, destacando-se positivamente num dia em que outros 'pesos-pesados' caíam.










