A empresa esteve presente nas listas de maiores subidas e descidas, refletindo a incerteza geral do mercado.
No início da semana, os CTT mostraram um desempenho positivo, com as ações a avançarem 0,70% na abertura de segunda-feira e 0,55% na de terça-feira, integrando o grupo de empresas que impulsionavam o índice nacional. Este movimento sugere um interesse comprador nos títulos da empresa no início do período de negociação.
Contudo, o sentimento inverteu-se em sessões posteriores.
Na quinta-feira, a empresa esteve entre as maiores quebras, desvalorizando 0,56% na abertura.
A pressão vendedora intensificou-se na terça-feira seguinte, num dia de forte queda para a generalidade das bolsas europeias, em que os CTT perderam 2,59%, uma das quedas mais acentuadas do PSI nesse dia.
Esta volatilidade demonstra que, apesar dos seus próprios fundamentos, os CTT estão também expostos ao sentimento macroeconómico e a movimentos de aversão ao risco que afetam o mercado como um todo. A falta de uma notícia corporativa específica nos artigos fornecidos sugere que os movimentos de preço estiveram mais ligados a fatores técnicos e ao fluxo geral do mercado do que a um evento particular da empresa.










