As suas ações foram consistentemente mencionadas entre as que registaram perdas.

Numa das sessões de maior pressão vendedora, a Corticeira Amorim destacou-se nas perdas ao recuar 1,46%.

Noutro dia, a empresa perdeu 1,06%, num contexto em que o PSI contrariou os ganhos europeus, arrastado por quedas de várias empresas de peso. A semana começou também com a empresa no vermelho, com uma desvalorização de 0,53% na abertura de sexta-feira.

Esta performance negativa parece estar inserida num contexto mais amplo de aversão ao risco por parte dos investidores, influenciado por dados económicos fracos vindos dos EUA e pela subida das 'yields' da dívida soberana, que, segundo os analistas, foram condicionantes da sessão. Apesar de ter havido dias em que a empresa conseguiu negociar no verde, como uma subida de 1,61% a meio da sessão de quinta-feira, o sentimento geral da semana foi de baixa. A ausência de notícias específicas sobre a empresa nos artigos sugere que a sua desvalorização esteve mais ligada ao pessimismo do mercado do que a fatores intrínsecos ao seu negócio.