Elon Musk investe mil milhões de dólares em ações da Tesla, impulsionando a cotação
O CEO da Tesla, Elon Musk, realizou uma compra de mil milhões de dólares em ações da própria empresa, um movimento que foi interpretado pelo mercado como um forte sinal de confiança e que provocou uma valorização imediata dos títulos. A aquisição, a primeira de Musk no mercado aberto desde fevereiro de 2020, ocorre num momento estratégico para a fabricante de veículos elétricos. A empresa enfrentou uma queda de 13% nas vendas globais durante o primeiro semestre do ano, e o próprio CEO já alertou para a possibilidade de "alguns trimestres difíceis" no futuro, especialmente após a retirada de apoios governamentais nos EUA para a compra de carros elétricos. Neste contexto, a compra massiva de ações pelo seu líder funciona como um voto de confiança no futuro da companhia, visando tranquilizar investidores e acionistas. O mercado reagiu positivamente a este sinal, com as ações a dispararem mais de 7% na negociação pré-mercado e a fecharem a sessão com uma subida de 3%. Este investimento pessoal de Musk contrasta com o ano de 2022, quando vendeu mais de 20 mil milhões de dólares em ações da Tesla, em grande parte para financiar a aquisição do Twitter. A aposta renovada na sua própria empresa sublinha o seu compromisso com os projetos de longo prazo, como o desenvolvimento de robotáxis e robôs humanoides, mesmo perante desafios conjunturais.


Artigos
2Economia
Ver mais
A relação entre crescimento económico e melhoria das condições materiais de vida é, à primeira vista, uma narrativa de triunfo humano sobre a escassez. Ao longo dos últimos séculos, as sociedades modernas afirmaram-se como capazes de manipular a natureza, expandir a produção e multiplicar bens e serviços, acreditando que nesse processo se encontraria a libertação do sofrimento e a realização do bem-estar. Conteúdo Reservado Contudo, uma análise mais profunda revela que essa narrativa é atravessa

Arrendamento da antiga sede do Ministério da Economia poderia render mais de 6 milhões de euros por ano ao Estado.

Novo Banco vendeu os créditos em dívida concedidos à Schmidt Light Metal e à DMM a uma entidade com sede em Dublin.

Meta, Alphabet, Microsoft, Apple e Amazon voltaram a surpreender os analistas com os resultados trimestrais.






