O anúncio do regresso da Teixeira Duarte ao PSI, que se tornará efetivo na próxima segunda-feira, representa o culminar de um profundo processo de reestruturação. Manuel Maria Teixeira Duarte, presidente do Conselho de Administração, expressou o “enorme orgulho e sentido de responsabilidade” com que a notícia foi recebida, sublinhando que, “depois de anos desafiantes com transformações profundas, o grupo regressou à rentabilidade, reforçou a margem operacional e expandiu a carteira de encomendas”. Este sucesso foi atribuído à reorganização interna, otimização de recursos e a um importante acordo de refinanciamento de 654,4 milhões de euros de dívida bancária com o BCP, CGD e Novo Banco. A confiança do mercado é visível na extraordinária valorização das ações, que subiram 291,14% nos primeiros seis meses do ano, passando de 0,079 euros para 0,309 euros, e atingindo recentemente os 0,58 euros. A robustez da empresa é ainda evidenciada pela sua carteira de encomendas, que atingiu 1.630 milhões de euros em junho, impulsionada pelo projeto de alta velocidade. Este regresso, após anos marcados por dificuldades em mercados como a Venezuela e a Argélia, é visto como um “reconhecimento do trabalho consistente” e da “solidez” dos resultados, motivando a empresa a continuar o seu percurso de crescimento.
Regresso da Teixeira Duarte ao PSI Marca Recuperação Histórica
O regresso da construtora Teixeira Duarte ao principal índice da bolsa de Lisboa, o PSI, assinala um marco significativo na recuperação da empresa após um período de grandes dificuldades financeiras e operacionais. A notícia foi recebida com otimismo pelo mercado e pela administração da empresa.



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