As duas empresas tanto impulsionaram o índice como o pressionaram em diferentes sessões.
O desempenho do grupo EDP foi um fator crucial para a evolução do PSI.
Em dias de maior otimismo, como na quarta-feira, ambas as empresas destacaram-se pela positiva, com a EDP a subir 0,87% e a EDP Renováveis a ganhar 0,60%, ajudando a travar perdas maiores no índice. A EDP Renováveis também registou ganhos noutros dias, como a subida de 0,51% na segunda-feira.
No entanto, a semana também teve momentos de pressão negativa.
Na terça-feira, o grupo esteve entre os que mais pressionaram o índice, com a EDP a ceder 0,78% e a EDP Renováveis a recuar 0,61%. A EDP voltou a registar perdas na quinta-feira, com uma desvalorização de 0,47%.
Esta dualidade de movimentos evidencia a cautela dos investidores em relação ao setor das energias, num contexto de incerteza económica.
A influência combinada da EDP e da EDPR no PSI é inegável, com a sua capitalização de mercado a fazer com que pequenas variações nas suas cotações tenham um efeito amplificado no principal índice português, tornando-as um barómetro essencial do sentimento do mercado nacional.













