Analistas descrevem este momento como um “reset” no setor, que poderá ter vivido uma “bolha completamente normal” até 2020.

A situação atual parece mais normalizada, com perspetivas de “valorização sustentada” a longo prazo, impulsionadas pela expansão global da capacidade instalada e metas ambientais.

Distinguindo-se da bolha das dotcom, o setor das renováveis assenta em ativos físicos tangíveis que geram “cashflows bem visíveis”, embora enfrente riscos como os custos de financiamento e licenciamento.

O foco dos investidores parece agora estar na capacidade de gerar lucro, um critério que tem separado as empresas com desempenho positivo daquelas que continuam a registar perdas.