O presidente do BBVA, Carlos Torres, classificou a nova oferta como "extraordinária, com uma valorização e preços históricos".

No entanto, a administração do Sabadell mantém a sua oposição.

O presidente executivo, César González-Bueno, reiterou que "a oferta é má".

A CNMV aprovou as novas condições, e o prazo para os acionistas aceitarem foi prolongado até 10 de outubro. A reação do mercado foi negativa para o oferente, com as ações do BBVA a caírem perto de 2% após o anúncio. A operação continua a enfrentar obstáculos, incluindo a oposição do governo espanhol, que impôs como condição a manutenção de personalidades jurídicas separadas para ambos os bancos durante um período mínimo de três anos para proteger o "interesse geral".