O forte crescimento do lucro operacional, apesar de uma ligeira quebra nas vendas, animou os investidores. No seu terceiro trimestre fiscal, a H&M reportou um lucro operacional de 4,91 mil milhões de coroas suecas (445,2 milhões de euros), um aumento de 40% em relação ao período homólogo e bem acima dos 3,68 mil milhões de coroas esperados pelo mercado. Este resultado foi alcançado mesmo com uma ligeira descida nas vendas, que se fixaram em 57 mil milhões de coroas suecas. O CEO da empresa, Daniel Ervér, atribuiu o sucesso a uma "forte oferta ao consumidor e de um melhoramento dos custos de controlo", afirmando que a empresa está a dar "passos em frente na direção certa". Em reação, as ações da empresa dispararam mais de 8% (uma fonte refere mais de 9%).
A empresa alertou, no entanto, que espera um maior impacto das tarifas dos EUA sobre as importações no seu quarto trimestre fiscal.
Apesar deste aviso e de um contexto de fecho de lojas, o desempenho financeiro robusto e a recente expansão para o mercado brasileiro, onde a empresa vê "um bom potencial de crescimento", reforçaram a confiança dos investidores na estratégia da retalhista.












