Segundo uma análise da Maxyield, as ações do BCP foram as que mais valorizaram no PSI durante o primeiro semestre de 2025, com uma subida de 42,2%. Este desempenho, juntamente com o da EDP e Jerónimo Martins, foi crucial para o aumento de 1,3% na capitalização bolsista do índice. O banco conseguiu registar lucros de 502,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, um aumento de 3,5% que contrariou a tendência de queda das taxas de juro do Banco Central Europeu. A margem financeira consolidada cresceu 3,3%, atingindo 1,44 mil milhões de euros.

Nas sessões diárias, o BCP destacou-se frequentemente, liderando os ganhos em várias ocasiões, com subidas que chegaram a superar os 2% num só dia.

A instituição financeira teve a maior quota de mercado nas transações sobre ações em setembro, com 24,2%.

A apresentação dos resultados dos primeiros nove meses, agendada para 29 de outubro, é aguardada com expectativa para confirmar se a trajetória positiva se manteve no terceiro trimestre.