Esta notícia, aliada a um aumento na produção, gerou otimismo entre os investidores.
A petrolífera, que apresenta contas a 27 de outubro, informou que a sua margem de refinação atingiu 9,5 dólares por barril entre julho e setembro, um valor significativamente superior aos 4,7 dólares registados no mesmo período de 2024. Adicionalmente, a produção 'working interest' subiu para 115 mil barris de petróleo ou equivalente por dia, um aumento de 2% em termos homólogos. Estes indicadores são particularmente relevantes, dado que no primeiro semestre a empresa apresentou uma queda de 9% nos lucros ajustados, para 565 milhões de euros, penalizada por um primeiro trimestre menos conseguido. No entanto, a análise da Maxyield ao primeiro semestre de 2025 indicou que a Galp foi uma das cinco cotadas do PSI a registar uma quebra na cotação (-2,4%) e uma diminuição de valor.
Apesar disso, a empresa manteve um 'price book value' acima da média do mercado. Nas negociações diárias, as ações da Galp mostraram um comportamento misto, mas a divulgação do 'trading update' forneceu um catalisador positivo para a sua avaliação antes da divulgação completa dos resultados.














