Este comportamento reflete a reação mista do mercado às contas e perspetivas da empresa.
Na sexta-feira, os títulos da operadora postal dispararam, chegando a valorizar 6,58% para 7,61 euros a meio da sessão.
A subida foi uma reação direta à notícia de que os lucros da empresa tinham aumentado 18% no final do terceiro trimestre. A abertura da sessão já tinha sido marcada por uma subida de 4,76%, impulsionando a bolsa de Lisboa.
No entanto, o otimismo não se prolongou.
Na sessão de segunda-feira, as ações dos CTT inverteram a tendência e lideraram as quedas do PSI, chegando a desvalorizar 4,64%.
Outras fontes no início do dia apontavam para uma desvalorização de 1,99%.
Esta inversão sugere que, após a euforia inicial com o crescimento dos lucros, os investidores poderão ter reavaliado outros aspetos do balanço ou das perspetivas futuras da empresa, optando pela realização de mais-valias.
A forte oscilação demonstra a sensibilidade do mercado aos resultados corporativos num ambiente de incerteza.








