Contudo, o ímpeto não se manteve.
Nos dias seguintes, a tendência inverteu-se e a empresa passou a ser uma das que mais pressionaram o índice PSI.
Na quinta-feira, recuou 0,43%, e na sexta-feira a queda acentuou-se para 0,71%.
Este desempenho contrasta com os fundamentos robustos da empresa, que foi descrita como a "campeã dos lucros" da bolsa portuguesa nos primeiros nove meses do ano, com uma rentabilidade recorde de 973 milhões de euros. A performance da Galp na última semana demonstra a sua elevada sensibilidade não só aos preços do petróleo, mas também ao sentimento geral do mercado, que levou a que fosse uma das cotadas a arrastar o PSI para terreno negativo, mesmo num contexto de resultados financeiros historicamente fortes.














