Este número, divulgado nos relatórios mensais da Maxyield, coloca a empresa num patamar de crescimento sem paralelo no mercado português em 2025 e explica por que razão a empresa transitou em agosto do segundo mercado para o principal índice da bolsa, o PSI. Durante a última semana, as ações da empresa mostraram volatilidade.

Na terça-feira, dia 9, a Teixeira Duarte abriu a subir 1,18%. Na sexta-feira, dia 5, chegou a valorizar 1,45%. No entanto, também registou dias de perdas, como a queda de 2,57% na quinta-feira, dia 4, liderando as perdas do índice nesse dia. Esta oscilação de curto prazo é natural para uma empresa que registou uma subida tão meteórica, sendo suscetível a movimentos de realização de mais-valias por parte dos investidores. O crescimento da Teixeira Duarte contrasta fortemente com o desempenho de outras cotadas e até mesmo com o seu próprio histórico recente, dado que em novembro a empresa registou uma queda mensal de 2,9%. O seu caso ilustra o potencial de valorização no mercado acionista, mas também os riscos associados a subidas tão rápidas e acentuadas, que podem ser seguidas por períodos de elevada volatilidade e correção.