Na quarta-feira, a empresa liderou as perdas do mercado nacional, cedendo 5,12% para 0,6300 euros.

A queda foi tão significativa que um dos títulos noticiosos referia que a empresa “afundou mais de 6%”.

A pressão vendedora continuou na abertura da sessão de quarta-feira, com as ações a caírem novamente 5,12%.

No entanto, a empresa também demonstrou capacidade de recuperação.

Na quinta-feira, inverteu a tendência e subiu 3,85% para 0,6480 euros, acompanhando o bom desempenho da Mota-Engil e animando o setor da construção. Na sexta-feira, voltou a valorizar, subindo 0,93% na abertura da sessão.

Esta oscilação demonstra o nervosismo dos investidores em relação ao título, que, apesar de ter entrado para o PSI em 2025, continua a ser um dos mais voláteis do índice de referência nacional.