A análise deste certame revela uma aposta clara na combinação entre tradição e modernidade.
Fundada por carta régia de D. Afonso III em 1273, a feira mantém a sua relevância económica, como sublinhou o presidente da Câmara, Amílcar Salvador, que a descreveu como "a feira de uma região".
O autarca destacou o impacto positivo na economia local, visível no aumento do volume de pagamentos e levantamentos nos terminais multibanco durante o evento.
A edição de 2025 conta com um orçamento superior a 600 mil euros e espera ultrapassar os 100 mil visitantes do ano anterior.
O cartaz musical é um dos principais atrativos, com nomes de peso como Calema, Mariza, D.A.M.A., Dillaz, Wet Bed Gang, Miguel Araújo e Fernando Daniel, o que demonstra um investimento significativo para atrair um público vasto e diversificado. A feira abrange uma vasta gama de setores, desde artesanato e gastronomia a maquinaria agrícola e automóveis, consolidando-se como um ponto de encontro obrigatório para a comunidade local e para os emigrantes que regressam nesta altura do ano.