A decisão da produção de não expulsar o concorrente foi amplamente discutida, sendo defendida publicamente pela apresentadora Cristina Ferreira.

A polémica teve início após uma discussão que escalou, alegadamente devido a um pacote de farinha, culminando com Bruno a perder o controlo e a agarrar Marisa.

O momento de alta tensão levou a reações imediatas dentro e fora da casa.

A comentadora Inês Morais, por exemplo, manifestou-se incrédula com a atitude do concorrente, considerando que a expulsão seria a única medida razoável.

No rescaldo do incidente, Bruno foi sancionado e, segundo relatos, ponderou desistir do programa, tendo passado a noite no quarto secreto para refletir.

A produção, contudo, optou por uma penalização em vez da expulsão, uma decisão que Cristina Ferreira justificou em direto, afirmando que o ato não foi considerado uma agressão e que “as decisões são tomadas em equipa”. Esta posição foi corroborada pelo comentador Gonçalo Quinaz, que considerou a expulsão um “exagero tremendo”, mas criticada por outros, como Adriano Silva Martins, que classificou a atitude de Bruno como “deplorável”.

Francisco Monteiro, cunhado de Cristina Ferreira, também opinou, sugerindo que para ele, a consequência seria a saída do concorrente.

O episódio expôs as diferentes interpretações sobre o que constitui violência em reality shows e a complexidade das decisões da produção perante a pressão do público e dos comentadores.