Inicialmente, a estratégia de Leandro parecia reativa e motivada pelo pânico, segundo a análise de comentadores.

O concorrente mostrava-se obcecado com o destaque dado aos casais formados por Pedro/Marisa e Fábio/Liliana, chegando a queixar-se do tempo de antena que estes recebiam, afirmando que “ele faz contas aos confessionários dos outros”. Esta atitude levou-o a isolar-se e a criticar o jogo de pares, o que foi interpretado como um sinal de fraqueza perante a força das duplas.

Contudo, a sua abordagem mudou drasticamente com a formação de uma aliança inesperada com Liliana, até então uma das suas rivais.

O comentador Adriano Silva Martins considerou esta aproximação súbita como “a melhor coisa que podia acontecer ao jogo nesta reta final”, elogiando a inteligência da manobra.

Para Martins, esta aliança demonstra que há “absolutamente [há] jogo” para além dos casais, e que esta nova cumplicidade pode redefinir o equilíbrio de forças na casa, introduzindo uma nova imprevisibilidade na competição e mostrando a capacidade de Leandro de se adaptar e manipular o jogo a seu favor quando se sentia encurralado.