A série, realizada por Margaret Brown, explora os efeitos duradouros do crime na comunidade e nas famílias das vítimas: Amy Ayers, Jennifer Harbison, Sarah Harbison e Eliza Thomas, com idades entre os 13 e os 17 anos.
O documentário utiliza entrevistas comoventes com familiares e investigadores, bem como imagens de arquivo raras dos suspeitos, para reconstruir a cronologia dos eventos e as várias teorias que surgiram ao longo dos anos.
Um dos focos da série é a investigação policial, que foi prejudicada pela desorganização no local do crime, onde um incêndio destruiu provas cruciais. A principal teoria aponta para um assalto que correu mal.
O documentário aborda também o impacto da cobertura mediática implacável e a forma como o caso se tornou parte da "mitologia de Austin", como refere a realizadora.
A produção destaca a detenção de quatro jovens na altura, que acabaram por ser ilibados por falta de provas físicas, e examina as confissões e os interrogatórios que marcaram a investigação inicial.
"Yogurt Shop Murders" oferece uma perspetiva única sobre o luto e a busca por justiça, dando voz àqueles que foram mais diretamente afetados pela tragédia.