As críticas internacionais foram contundentes.
Lucy Mangan, do The Guardian, descreveu a série como "tão dolorosamente artificial que é genuinamente fascinante", enquanto Hilary Rose, do The Times, afirmou que a produção "ocupa o ponto ideal onde o irrelevante se encontra com o intolerável".
Anita Singh, do The Telegraph, chegou a apelidar Markle de "Maria Antonieta de Montecito", criticando uma aparente "falta de sensibilidade".
Esta receção negativa segue-se à da primeira temporada, que obteve apenas 38% de aprovação no Rotten Tomatoes. A nova temporada, que conta com a participação de convidados como Chrissy Teigen e Tan France, continua a apresentar Markle a partilhar receitas e detalhes da sua vida, como o facto de ter servido frango assado no seu casamento com o Príncipe Harry. A estreia ocorre num momento em que os Duques de Sussex assinaram um novo contrato com a Netflix, substituindo o anterior acordo de 100 milhões de euros, embora os novos termos não tenham sido detalhados. Apesar das revelações pessoais, os críticos apontam que a série falha em justificar o seu interesse, parecendo mais um exercício de imagem do que um conteúdo com substância.